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sexta-feira, 26 de abril de 2013

O fim da televisão como conhecemos

 
Calma pessoa, esse post não é obviamente uma notícia. É apenas uma reflexão sobre os rumos que a humanidade está tomando e principalmente, como a evolução da tecnologia mudará nossos costumes e sepultará a televisão.
fim da televisao pelo youtubeNão quero me alongar muito e deixar espaço para que você leitor discuta a respeito do tema: até quando teremos a TV da forma que conhecemos ( falo aqui do próprio aparelho, da TV aberta grátis e da TV por assinatura).
Sobre a TV por assinatura
Ano passado até comentei sobre o assunto relacionado ao fim da TV por assinatura como ela é hoje (sinalizei para a mudança de todos os canais e operadoras para algo parecido como um Netflix é hoje). Seria o On demand que permite a visualização de conteúdo à qualquer momento e que possibilita também a visualização de conteúdo ao vivo, em qualidade Full HD, garantido por conexões de internet ultra modernas (como a Fibra ótica é hoje ou melhores).
Isso é uma previsão até tola de se fazer, porque ninguém pode negar que tudo vai caminhar para esse rumo mesmo. O difícil é saber se os pacotes e o estilo que temos hoje será simplesmente assassinado ou vai subsistir por anos…
É uma tendência que não é tão complicada de se aderir e se adaptar, porque mesmo aqueles assinantes que mantenham os televisores sem interatividade os receptores fariam perfeitamente o papel de estações mídia, facilitando o acesso do conteúdo on demand (como o Net Now já faz bem, por exemplo).
Preços, modelos e quais canais sobreviveriam não é tão fácil de prever, mas não vejo muita saída. A transmissão via satélite está fadada ao fracasso, e a TV à cabo pode muito bem aproveitar todos os benefícios da expansão da rede para oferecer todos os serviços comuns (TV, internet e telefone) via fibra ótica.
Sobre a TV aberta
Essa sim é realmente um caso sério. Foram décadas para mudar do preto e branco para o colorido. Décadas para resolver aumentar a definição. Anos para concluir o processo de eliminação do sinal analógico de péssima qualidade. Além de toda a demora comum na maior parte dos países do mundo, demorasse tanto para chegar à um conteúdo que já está limitado, antigo. Comprou-se uma tecnologia que não é barata e que no máximo oferece um EPG e uma qualidade de imagem que muito em breve deixará de ser padrão.
O que quero dizer é que uma transição necessária, mas tão cara, demorada e problemática, entregará um produto que já é defasado tecnicamente e que está fadado à morte.
A substituição da TV aberta pelo Youtube e da TV fechada pelo conteúdo On Demand
Em resumo, a internet irá cedo ou tarde substituir a televisão, seja aberta ou fechada. Dia após dia o ato de ver clipes de música, episódio de novelas, séries, documentários, vai sendo transferido para a Internet (e muitas vezes de forma totalmente legal). Os lucros agora vem de anúncios clicáveis em vídeos, sites e afins. É mesmo uma questão de tempo para que a maioria dos usuários utilize desse meio e que a internet possibilite transmissões em altíssima definição ao vivo. Aí sim teremos a propagada INTERATIVIDADE da TV por assinatura que NUNCA pegou e NUNCA pegará, e uma TV aberta onde apenas o conteúdo de excelente qualidade vai se propagar, pois a concorrência será monstruosa.
O objetivo do post está muito longe de ser meramente sensacionalista. A tragédia (ou evolução como queiram) já é anunciada há anos, e aguarda apenas o ciclo do aperfeiçoamento da internet e da qualificação dos usuários se encerrar, para findar com as transmissões limitadas, estáticas e antiquadas da televisão. Haverá quem preze pelo “charme” de esperar pelo capítulo da novela sempre no mesmo horário, mas que assim como as máquinas de escrever, câmeras fotográficas com filme e tantos outros exemplos, tornaram-se produto (ou serviço) de pequeninos nichos nostálgicos e meramente isso. A sociedade caminha para o livre acesso ao conteúdo, onde os ganhos não se resumem ao entupimento e alienação das pessoas com comerciais recheados de baboseiras e mensagens subliminares.
É a era digital, da interatividade, onde apenas o nome de uma emissora não mais garantirá a existência de atores e profissionais ridículos, com conteúdo estúpido que se aproveita da fraqueza intelectual da massa para sobreviver.

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